sexta-feira, janeiro 14, 2005

" não chores (...)"

Lembrou-se de todas as coisas que ele tinha dito, todas que ela pensou serem meras provocações. Hoje soavam a desrespeito, humilhação. Adormeceu, sem querer perceber porque lhe doia.
Quando abrimos o coração, corremos o risco de jamais sabermos porque o magoam.
"Não chores. Só o presente te doi (...)"

1 Comments:

Anonymous Anónimo said...

uma vez escrevi "sou as páginas abertas de um livro que insistes em rasgar" e a verdade é mesmo essa, "quando abrimos o coração, correms o risco de jamais sabermos porque o magoam"...

2:11 da manhã  

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