até à lua, ao infinito (...)
Para ti…
Sou lágrima transformada em oceanos de sorrisos.
Sou amanhecer de olhos semicerrados e esperança por entre raios de sol.
Sou segredo repleto de tolice. E esborrachar de bochechas com meiguice.
Sou mimo no pescoço… e o carinho de um sorriso maroto.
Sou o areal que se entranha nos teus pés, e se mistura na roupa…
Sou a estrela que se põe no mar…
Sou o rápido regresso a casa...
Sou amanhecer de olhos semicerrados e esperança por entre raios de sol.
Sou segredo repleto de tolice. E esborrachar de bochechas com meiguice.
Sou mimo no pescoço… e o carinho de um sorriso maroto.
Sou o areal que se entranha nos teus pés, e se mistura na roupa…
Sou a estrela que se põe no mar…
Sou o rápido regresso a casa...
... a volta na chave do carro, o vidro que se deixa entreaberto, a estrada que te leva para onde te sentes seguro… (ligas os máximos para me veres melhor)
Sou o pensamento que se deita ao teu lado, o anoitecer junto à lareira a contar velhas histórias…
Sou a ideia de futuro.
Sou o pensamento que se deita ao teu lado, o anoitecer junto à lareira a contar velhas histórias…
Sou a ideia de futuro.
Sou passeio na praia, de mãos dadas, em dias de pele enrugada...
... e laço que te faz sonhar com sonhos iguais aos meus…
Sou a descoberta há muito procurada…
Sou a descoberta há muito procurada…
... e verdade que nunca te deixa muito tempo sozinho…
Para mim...
És o sopro mágico da “manhã” alegre em que me descubro.
És vidro embaciado depois do banho e pegadas húmidas deixadas pelo quarto.
És ternura declarada em promessas matinais…
És vidro embaciado depois do banho e pegadas húmidas deixadas pelo quarto.
És ternura declarada em promessas matinais…
... e a música que toca no carro... (aumento o volume para que não adormeça enquanto me afagas os cabelos)
És brilho nos olhos, cócegas na barriga...
És brilho nos olhos, cócegas na barriga...
...e luz que teima em ficar acesa quando todas as outras já se apagaram...
És batida apressada no peito e silêncio exposto que me embala…
És conversa ensonada a meio da noite.
És conversa ensonada a meio da noite.
És os cobertores que me abraçam e a televisão que me faz companhia antes de adormecer.
És as vezes que ficaste ao computador, a escrever para mim. Cheio de coisas para fazer... mas nenhuma mais importante que esta.
És a minha existência em eixo inteiro e desmanchado…
És as vezes que ficaste ao computador, a escrever para mim. Cheio de coisas para fazer... mas nenhuma mais importante que esta.
És a minha existência em eixo inteiro e desmanchado…
... um mistério, aos poucos desvendado…
… e acima de tudo… a espera de uma resposta…
… e acima de tudo… a espera de uma resposta…
Entre nós…
A calma. A alegria serena…
O tempo … que ilude se é veloz, que engana se é tardio…
Mas acima de tudo a sintonia, a clareza de quem recolhe o generoso conforto do acaso e se deleita com o que aos poucos se engrandece, se purifica, se fortalece e embeleza…
Entre nós…
…as palavras… pensadas, sentidas… irreparáveis…
… as que dentro de nós e à nossa volta… não têm retorno.
A calma. A alegria serena…
O tempo … que ilude se é veloz, que engana se é tardio…
Mas acima de tudo a sintonia, a clareza de quem recolhe o generoso conforto do acaso e se deleita com o que aos poucos se engrandece, se purifica, se fortalece e embeleza…
Entre nós…
…as palavras… pensadas, sentidas… irreparáveis…
… as que dentro de nós e à nossa volta… não têm retorno.
Por isso és dono do meu sorriso e eu guardo o teu coração…
Nota: a descrever um sentimento bonito, que todos reconhecem... mas que por vezes se torna ausente...
(listening: three doors down-here by me / travis-closer)